Não é novidade alguma que a população enfrenta cotidianamente filas intermináveis em bancos país a fora. Em todos eles
A regra do sistema bancário é clara: lucro a todo custo e prejuízo indiscriminado aos brasileiros com cobrança das maiores taxas de juros e tarifas de serviços do mundo.
Funcionários do setor enfrentam metas insuperáveis, demissões injustas e aos milhares além de deverem saber “jogar” em todas as posições. Lucros e mais lucros; trimestralmente são batidos recordes de faturamento em face do empobrecimento da população, além de criarem cada vez mais dificuldades no atendimento para seus clientes/usuários.
Dentro deste contexto, o cidadão se sente desprotegido. A lei consumerista intimidaria os Bancos se houvesse sua eficácia imediata no tempo: Fiscalização rigorosa, ano a ano, mês a mês, semana a semana e dia a dia. Multas pesadas, prisões, fechamento de estabelecimento, impedimento de atuar no país, até finalmente o consumidor ser respeitado e sua cidadania efetivamente garantida.
Não dá para nos dizer que é um mero aborrecimento. As práticas reiteradas que causam lesões aos consumidores e, consequentemente à sociedade devem ser punidas e afastadas com rigor e o Código de Defesa do Consumidor possui mecanismos para isso.
Via de regra é lamentável o tratamento que os bancos dão ao cidadão, enquanto o Sistema empurra a todos para as garras do setor e não tem como fugir disso.
Ao pegar a senha, verifique o horário de entrada e veja se será atendido dentro do horário determinado pelo Banco Central. Tire uma foto desta senha para sua segurança, confiabilidade e meio de prova. Verifique também se consta o horário de entrada, se não tiver, reclame e peça algum funcionário do banco escrever à mão. Reclame pelos seus direitos, porque o banco não fará isso por você.
Fica a dica: o cidadão ao seu turno deve procurar seus direitos sempre e em todas as ocasiões que se sentir prejudicado, pois o excesso de tempo em fila de banco enseja dano moral.
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